segunda-feira, 28 de dezembro de 2009


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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009


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segunda-feira, 9 de novembro de 2009

atenção Nordeste!

GRUPO SATHYA SAI,
DE VITÓRIA DA CONQUISTA, PROMOVE:
I ENCONTRO
DO DESPERTAR
DA CONSCIÊNCIA CÓSMICA

“Acredite que Deus reside em todos os seres. Pronuncie tais palavras, como se espalhasse bondade, verdade e beleza; execute tais atos, como se promovesse a felicidade e a prosperidade de todos; ore para que o mundo inteiro desfrute a paz. Expanda-se; não se contraia em sua própria individualidade minúscula. Expanda-se em amor universal, equanimidade firme e virtude sempre ativa. Este é o caminho que revelará, plenamente, a Divindade em você.”
(SATHYA SAI BABA)

“Só há uma religião: a religião do amor.
Só há uma raça: a raça da humanidade.
Só há uma linguagem: a linguagem do coração.
Só há um Deus: e Ele é onipresente.” ( Sathya Sai Baba)
Programação

- QUINTA FEIRA – 12/11/2009
19:00 as 21:00 - O problema do Ser, do destino e da dor. (Sebastião Camargo)
21:00 as 22:00 –perguntas e respostas

- SEXTA FEIRA – 13/11/2009
19:30 – Quem é Sathya Sai Baba? (Hélzio Cabral)
19:50 – O amor andando sobre a terra: a importância dos avatares. (Rogério de Almeida Freitas)
22:00 – Encerramento

- SÁBADO (tarde) – 14/11/2009
14:00 – A educação como instrumento de transformação social. ( Rogério de Almeida Freitas )
16:20 –Refletindo sobre a autoeducação( Sebastião Camargo)
17:30 – Encerramento

- SÁBADO (noite) – 14/11/2009
20:00 – Transição do planeta e momentos atuais (Rogério de Almeida Freitas)
22:00 – Encerramento

- DOMINGO (manhã) – 15/11/2009
08:30 – Consciência Cósmica:o resgate dos valores humanos.(ARTHUR BRAZ)
09:40 – Mesa Redonda: Perguntas e respostas (Sebastião Camargo, Rogério de Almeida Freitas )
12:00 - Encerramento

- DOMINGO (noite) – 15/11/2009
19:00 –A Expansão da Consciência ( Sebastião Camargo)
21:30 – Encerrament
LOCAL: MEMORIAL RÉGIS PACHECO (AO LADO DA ESCADARIA CATEDRAL
PÇA. TANCREDO NEVES, ANTIGO CONSERVATÓRIO)
- MAIORES INFORMAÇÕES: LOJA CÓSMICA (GALERIA JOAQUIM CORREIA) OU PELOS TELEFONES: 3422 6048 / 8805 9910 / 8808 8747 / 8813 9623
ACESSO GRATUITO

Palestrantes:

SEBASTIÃO CAMARGO
Palestrante espírita, apresentador do programa “O Despertar da Consciência” da Rádio Espírita: Rede Boa Nova de Rádio e da TV Mundo Maior – SP, presidente de cinco casas espíritas em Três Lagoas – MS. /
www.radioboanova.com.br / Autor de seminários e palestras em CDs e DVDs que abordam sobre Cura, Autocura, fisiologia da oração, o evangelho interno, entre outros.
ROGÉRIO ALMEIDA DE FREITAS (JAN VAL ELLAM)
Apresentador do programa “Projeto Orbum” da Rede Boa Nova de Rádio, autor de diversos livros sobre a consciência planetária, tais como Reintegração Cósmica, Caminhos Espirituais, Muito além do horizonte, Nos bastidores da luz, O testamento de Jesus, A sétima trombeta do Apocalipse, entre outros. /
www.orbum.org

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

EVENTO GRATUITO
com
Jan Val Ellam
dia 11/09/09
às 20h00
na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo


clique sobre a imagem acima para ver o cartaz

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

PARTICIPE COM Jan Val Ellam E CONVIDADOS
DO ENCONTRO:

O FINAL DA ERA DE KALYUGA,
A VOLTA DE JESUS
E O DESPERTAR ESPIRITUAL
DA HUMANIDADE

Domingo
30 de AGOSTO de 2009

Sindicato dos Eletricitários

Rua Thomaz Gonzaga, 50
Liberdade

(Próximo à estação Liberdade do Metrô)
São Paulo – SP
das 10h00 às 18h00

INGRESSO: R$25,00 (por pessoa)
Informações e inscrições:

11 3721 5488 ou 11 8169 4243 (cel.)
e-mail: eventosorbum@gmail.com
www.orbum.org



Palestrantes e Temas:


NELSON GRANADO (SP) - Graduado pela FMUSP, professor de física, matemática, química e biologia, é diretor do Grupo Phisiom de estudos e pesquisas científico-espiritualista, conferencista, autor dos livros “Dimensionalis”, “Omniversalis” e “A Herança do Mestre”.
Tema – “Reprogramando Nosso Psiquismo”

ALFREDO NAHAS (SP) – Economista, trabalhou durante vários anos com Chico Xavier, participa do Jornal Nova Era da Radio Boa Nova –SP, autor dos livros “Jesus, O Mestre Visto Por Outros Olhos” e “O Sentido da Vida”.
Tema – “A Árvore da Vida”

RUBENS CASCAPERA (SP) – Médico, palestrante, participa do programa Allegrum Vivi na Rádio Boa Nova – SP – Tema: “Medicina e Espiritualidade”

JAN VAL ELLAM (RN) - Jan Val Ellam, é pseudônimo de Rogério de Almeida Freitas, executivo, idealizador do Projeto Orbum - que trata da cidadania planetária, conferencista e escritor, com 15 livros publicados no Brasil e exterior, entre eles “Reintegração Cós-mica”, “Fator Extraterrestre”, “Muito Além do Horizonte” , “Inquisição Poética” , “A Sétima Trombeta do Apocalipse” e “Jesus e o Druida da Montanha”.
Tema – “O Final da Era de Kalyuga, a Volta de Jesus e o Despertar Espiritual da Humanidade”

Por que o bem sempre vence o mal?

Este é um dos mais instigantes questionamentos dos buscadores da verdade. Uma afirmação que foi aceita por todos desde o princípio dos tempos e que nem sempre se cumpre no julgamento humano, é inalterável nos ambientes mais elevados; em verdade, faz parte de um processo que apenas começamos a vislumbrar.
Na visão estreita com que estamos habituados a olhar para o todo, é natural que tragamos para o nosso mundo, a nossa realidade, os conceitos cósmicos que lá reinam absolutos. O que não percebemos, porém, é que no exercício de reduzir a extensão dessas verdades absolutas para que caibam em nosso senso cerebral, perdemos a conexão com a integralidade de cada uma delas. Isto, sem contar com o fato de que muitas, por não serem ajustáveis à compreensão terrena, simplesmente sequer são consideradas ou aceitas como existentes.
O que está em foco, no entanto, é a disputa entre o bem e o mal.
Na literatura, e depois no cinema, durante muito tempo não havia a possibilidade de o bandido vencer o mocinho, as trevas vencerem a luz, o mal vencer o bem. Acomodamo-nos à ideia moral, mas sonhadora, de que ao final, o mal é convertido em bem ou simplesmente é subjugado por este.
Infelizmente, nossa capacidade de percepção do todo passa sempre por uma lente de dualidade que encontra para cada coisa, sensação, sentimento ou verdade, uma polaridade contrária equivalente. É o que nos cabe perceber, já que estamos numa realidade tridimensional.
É natural, portanto, que tenhamos nos distanciado da história que deu origem ao mal e, mais que isso, da grandiosidade da natureza que encerra o bem.
Porém, nos bastidores do palco terreno, nos níveis sutis da espiritualidade, uma antiga saga cósmica, mais conhecida por Rebelião de Lúcifer, ainda está em curso. Tal rebelião, que se estendeu através de muitos mundos, escreveu na Terra um capítulo à parte, no qual as hostes luciferianas, depois chamadas de trevosas, estiveram muito bem organizadas até pouco tempo atrás. Passou por um enfraquecimento terrível com a saída de Lúcifer do orbe terrestre, logo após a encarnação de Jesus, e se desmantelou em definitivo com a retirada de Satã, ocorrida muito recentemente.
Organizados ou não, os membros da cúpula luciferiana passaram toda a história desta geração terrena criando estratégias, comandando e executando ações no sentido de impedir que a verdade cósmica chegasse à consciência humana.
Á época de Rama houve um entrave entre as trevas e a luz e Rama venceu, marcando a vitória do bem contra o mal, por assim dizer. Mais tarde, quando as trevas voltaram a se organizar contra a luz, foi a vez de Krishna, através de Arjuna, vencer as empreitas do mal disseminado pelas trevas.
Com essa segunda grande derrota, o exército trevoso percebeu que não importava quantas vezes se organizassem, a luz sempre daria um jeito de vencê-lo. Então, elaboraram um jeito de impedir a recorrência desses embates infrutíferos e decidiram semear o mal no coração dos homens através do mecanismo de envolvimento mental.
A partir disto, não se poderia mais combater frontalmente o mal sem destruir o próprio ser humano.
A vinda de Jesus serviu não somente para trazer Lúcifer à consciência de seus atos, mas, também, para amplificar a vibração amorosa no orbe terreno, de modo a incentivar o crescimento do bem no coração da humanidade. Feito isto, Jesus avisou que um dia viria o juízo final, quando ele voltaria para presidir a separação do joio e do trigo, que são metaforicamente, o mal e o bem, respectivamente.
Em nossa história, para cada investida da luz houve sempre uma contrapartida das trevas.
A partir dos anos 60, com a revolução cultural acontecendo em diversas partes do mundo, principalmente, o movimento hippie, que sob o estandarte da paz e do amor sugeria uma libertação dos dogmas e tabus impostos até então às sociedades, a relação humana com a dualidade bem e mal começou a ser questionada.
Na verdade, o movimento hippie era mais uma tentativa da luz de ajudar à humanidade terrena; mas ele também foi fortemente atacado pelas hostes remanescentes do esquadrão organizado das trevas, que o frustraram semeando em seu seio as drogas alucinógenas e a prática libertina do sexo.
O golpe das trevas no movimento hippie, pela proporção que este alcançou no mundo, parece ser o motivo oculto pelo qual escritores e cineastas, prioritariamente, tenham se decidido por mostrarem, cada vez mais, enredos em que no final o mocinho morre, o casal não consegue se ajustar, o ladrão escapa da polícia, enfim, desfechos contrários ao que se vinha usando predominantemente até então.
Se aparentemente isto denota a vitória do mal, saiba que não. O que decorre deste surto de moral deturpada é, surpreendentemente, uma visão mais realista da humanidade para com sua própria realidade. E é justamente aí que o mundo começa a pensar mais e a lutar mais por sua liberdade de expressão.
O mundo gira, a humanidade dança no ritmo dos embates entre luz e trevas e, afinal, quem é que vence essa luta?
O bem. É claro! Em primeiro lugar, o bem é primordial, parte inerente da natureza do Pai Amantíssimo e, consequentemente, indestrutível e invencível. Em segundo lugar, a luz, que direciona para o bem, enxerga panoramicamente, enquanto a treva só vê aquilo que lhe é possível focar, que é sempre parcial e ínfimo.
Se para uma iniciativa da luz há uma contrapartida trevosa, a luz retorna usando o próprio circo armado pela treva como palco e/ou argumento para uma ação maior, de modo que sempre sai vitoriosa.
Não obstante, o bem não interfere no livre-arbítrio alheio, o que não ocorre com o mal, que é manipulador, invasivo, possessivo e controlador. Os esforços que o mal emprega para se manter presente o desgastam sobremaneira, enquanto o bem, que não deseja recompensa, não espera resultados, não quer controlar nem tampouco mudar ninguém, se revitaliza ainda mais quando se exercita.
O mal é o grilhão da alma, enquanto o bem a liberta. E, no fundo, o que todo ser humano busca, invariavelmente, é a liberdade, ainda que não saiba ao certo como conquistá-la.
Mesmo aquele que se vincula ao mal e deseja manter-se em suas trevas, no íntimo, deseja a liberdade, a expansão e a leveza revigorante que só o bem pode proporcionar. Portanto, é uma questão de tempo até que se renda à força do bem.
Lúcia Roberta Mello

segunda-feira, 20 de julho de 2009

A Fatalidade do Amor

“A gente sempre destrói aquilo que mais ama em um campo aberto ou numa emboscada; alguns com a beleza do carinho e outros com a dureza da palavra;covardes destoem com um beijo, os valentes, destroem com a espada”. Paulo Coelho
O amor tem um poder fatal. Mais cedo ou mais tarde, ele acenderá a chama de uma verdade e isto aniquilará a coisa que o comporta. O amor não faz isso por ser um mal, ao contrário, ele age na direção do que é correto, mas muitas vezes é incompreensível à personalidade humana, que ainda é passional.
No homem, ele dá aderência ao moral. Todavia, o moral do homem é dominador e unilateral no sentido do direito que a sociedade lhe conferiu de trair, mas não admitir ser traído; impor suas regras, mas não tolerar as da mulher; exigir compreensão e perdão, mas não perdoar uma companheira que não age conforme suas determinações; conquistar levianamente sem zelar pela estabilidade emocional da mulher conquistada, e por aí vai.
Na mulher, por sua vez, ele adere, prioritariamente, à carência, própria da mulher sensível, e à cadeia hormonal do ciclo menstrual e se torna histeria, confusão mental, tenebroso descontrole emocional; muitas vezes, isso resulta em depressão que pode chegar à insanidade e até ao suicídio. Em ambos os casos pode gerar crimes passionais ou, mais propriamente no caso das mulheres, grandes ardis orquestrados pelo sentimento de vingança. O curioso é que os dois, tanto o homem quanto a mulher, agem com incrível poder destrutivo em nome do amor.
No mundo de dualidades em que vivemos, é comum atribuir ao amor a responsabilidade pela existência do ódio. Não é uma associação de todo errônea, mas isto tem sido um foco nocivo para o psiquismo humano, que se habituou às dicotomias sem se habilitar, como deveria, com o aspecto totalitário das questões.
Assim, numa existência sem clareza em que a necessidade do amor se confunde com o extenso planalto de carência que há no íntimo da maioria dos seres humanos, o objeto de desejo é ou se torna facilmente uma obsessão, e o casamento é uma rinha onde vez em quando os cônjuges se confrontam.
Quanto mais o inconsciente coletivo aventa a ideia do individualismo libertador, mais se intensificam as brigas, os confrontos entre homens e mulheres e, obviamente, os crimes passionais. Isto se dá porque ninguém, ainda, atentou para o fato de que o equilíbrio não está em dar à mulher o poder que o homem tem exercido há séculos, mas em sair fora do círculo de poder onde os gêneros humanos se confrontam. É hora, pois, de rever o foco humano para que enfim se possam eleger os direitos e deveres do ser dito pensante como ser completo e igual a outro, tanto em potencialidade quanto em recursos.
Porém, nem sempre a consciência adquirida disto, nem da real importância e característica do individualismo inspirado pelo alto em nossos dias, liberta o amante da passionalidade animal que surge em meio à rejeição do objeto do seu amor.
Nesse contexto, revelam-se claramente as diferentes naturezas amorosas de Jesus, que é um com o Pai Amantíssimo, e de Javé, que é o deus criador deste universo.
O consórcio do homem ou da mulher com a natureza de Jesus, que é afável e dulcíssima, inspira à renúncia ou, em grau menor, à resignação. Porém, é uma aliança que se escolhe fazer quando se compreende e se aceita o Cristianismo. Em outras palavras, é uma escolha que fazemos em nome do amor pacífico e repleto de mansuetude, como é o do próprio Mestre.
O consórcio com o amor punitivo e exigente de Javé, ao contrário, não é decorrente de uma escolha consciente. Ele faz parte de uma herança genética que impregna nosso psiquismo com tamanha força que poucos são os que escapam de seu controle.
Entendamos que, por não ser compreendido e tampouco aceito, o amor que sofre rejeição nos parece terrível porque age no psiquismo humano com a carga genética de um deus aflito que ama não com a doçura de Jesus, mas com o desespero de quem precisa exercer o controle sobre a sua criação e tem dificuldade em aceitar, na condição em que está, outro tipo de tratamento que não o da subordinação plena.
Jesus ensina através do próprio exemplo, ama sem pedir nada em troca e exerce com extrema leveza seu jugo. Javé, ao contrário, ordena, impõe leis severas, pune quem não as cumpre.
Afora a ousadia da qual me municio enquanto autora dessa reflexão, essas questões estão em boa hora de serem aprofundadas no exercício de meditação ou introspecção de cada ser humano sobre a terra, já que estamos aparentemente todos já cansados de repetir experiências tendo de pendermos sempre para extremos, sem jamais experimentarmos o libertador caminho do meio sugerido por Budha. Todavia, é justamente no caminho do meio que se encontra a trilha possível para o eu superior, que é desprovido do psiquismo, que é inerente à personalidade.
A liberdade e a vida eterna pertencem a esse espírito de identidade, suprema sobre todas as demais, que a personalidade cria para se manter na grandiosa rede genética de Javé. Mas também o amor, em sua forma ampla, criadora e ígnea, é algo que nutre e pertence a este eu superior. E este é o amor que se encontra no seio e no todo que é Jesus.
Já o que se vê nas formas menores do ser, tanto no homem quanto na mulher, é apenas um retalho de amor. No tanto que suporta a frágil personalidade, que está fadada a morrer diante do próprio eu que o rege sob a lei da fatalidade que o amor congrega no exercício de sua plenitude, sendo assim incondicional, não há esperanças de liberdade espiritual; pelo menos, não enquanto houver segregação de gêneros, raças, ideologias etc. Pois a personalidade chegou ao seu limite de suportabilidade; e apenas porque não compreende que para ir além é necessário abrir mão de si mesma, engendra em seu ventre a semente de destruição que sofre, abandona e até mata por amor.
Lúcia Roberta Mello

domingo, 5 de julho de 2009

Psiquismo, uma ilusão onde o bem e o mal residem

Controle da mente, hipnose de reprogramação, mudança de DNA, indução, linha do tempo e outros são apenas paliativos que atingem o psiquismo. Até que ponto esses recursos mudam mesmo uma pessoa?

Desde que os Estados Unidos começaram a lançar livros de auto-ajuda, a humanidade tem se voltado cada vez mais para técnicas que prometem mudanças rápidas e eficazes nos padrões de comportamento, limpeza do passado triste ou doloroso, libertação de traumas e até mudança de DNA.
Não podemos negar que os resultados chegam com certa prontidão, no sentido de que a pessoa fica por algum tempo mais envolvida consigo mesma, mais otimista com relação ao sucesso que poderá alcançar na vida, além de aprender responder aos percalços do caminho com mais otimismo. Porém, em que parte do composto humano essas técnicas atuam?
Nas últimas décadas temos nos envolvido tanto com o avanço da medicina, seus antibióticos potentes e exames minuciosos proporcionando a rápida recuperação dos pacientes, que desejamos imprimir o mesmo imediatismo nas questões psíquicas.
Da mesma forma, com o crescente número de igrejas que ensinam seus fiéis a exigirem de Deus mudanças radicais em suas vidas materiais em troca da fé e do dízimo que lhe ofertam, evidencia-se um novo padrão de comportamento humano. Na verdade, não sei se é tão novo assim, já que o próprio Sr. Jeová, ao tempo em que elegia profetas para falarem em Seu nome, fazia barganhas como essas com seus escolhidos.
Na pressa ou imediatismo que envolve a busca por resultados se escondem uma crença padronizada de que algo externo vai mudar seu modo de ser, sua condição financeira, seu nível de satisfação para consigo mesmo e para com o mundo como um todo. Ou seja, uma crença imperiosa de que a responsabilidade de qualquer mudança não recai sobre seus próprios esforços, mas na competência de outrem.
Não é à toa que a cirurgia plástica tem feito tanto sucesso no mundo. Ela é capaz de trazer resultados rápidos para uma mudança efetiva da aparência com a qual não se está satisfeito.
E o ponto é justamente este: aparência!
Ao se verem ofertadas receitas práticas de operar mudanças íntimas, pessoais e inadequadas, muitas vezes desagradáveis até ao convívio social, as pessoas se inclinam a comprar aquela que se lhe pareça mais rápida ou eficaz, conforme o sistema de crenças de cada um.
A questão é que o conjunto psíquico que compreende comportamentos, reações humanas e até emoções, não passa de uma roupagem aparente que esconde o verdadeiro eu que há em todos nós, essencialmente falando. E tudo o que é superficial ao ser interior é acessório para o espírito, que necessita dessa roupagem para viver as experiências terrenas. Disto se deduz que tanto o corpo quanto o psiquismo são meros instrumentos dos quais o espírito se serve para se lapidar intimamente, mas jamais serão o seu eu verdadeiro.
Da mesma forma como a cirurgia plástica altera o que há de indesejável em seu corpo físico, técnicas de PNL, hipnose, indução e reprogramação mental alteram o que há de indesejável em sua personalidade. E a pressa de mudar é tanta que não se perde tempo em procurar outra via de mudança.
Todavia, se nem o corpo físico nem a personalidade são de fato você, como esses paliativos de mudança podem ajudar você a mudar?
Na verdade, não podem muito. É muito válido ter uma aparência melhor para ser aceito na sociedade. Semelhantemente, é muito válido um temperamento moderado para quem deseja adquirir um conjunto de comportamento mais equilibrado. Mas você não vai se tornar um espírito melhor por conta dessas mudanças exteriores.
O problema está em conhecer a medida do que é ser melhor. No mundo de ilusões em que vivemos, atuando com um corpo ilusório e um psiquismo também feito de ilusão, não se objetiva a outro resultado senão a aprovação do seu semelhante, dentro dos próprios padrões de aceitação que desenvolvemos em nossa sociedade, ou seja, dentro dos padrões que regem essa transitoriedade que, para o espírito, é totalmente ilusória.
Nenhuma técnica de atuação psíquica pode lhe dar resultados eficazes no sentido de progressão espiritual como a meditação.
É o mestre Paramahansa Yogananda quem nos revela, no livro Autobiografia de um Iogue, que toda verdade, luz e cura estão dentro de nós mesmos, e não em algum lugar fora.
O mestre Yogananda ensina a prática da meditação, na qual se deve perguntar “o que há por trás dos meus olhos fechados?”. No intervalo entre a inspiração e a expiração, no silêncio que a meditação e a prática da respiração proporcionam à mente superior, aos poucos a resposta surge, como um véu interior que se descortina deixando emergir a luz da verdadeira consciência.
Quem desperta a luz da própria alma, que é a verdadeira consciência do espírito, consegue um nível de equilíbrio interior que se reflete pouco a pouco na roupagem tanto corpórea quanto psíquica
Se o corpo físico é repositório para um sem número de males, o corpo psíquico também o é, com o agravante de servir como morada para a maior expressão da dualidade: o bem e o mal.
Se há um fundamento transcendental para a profecia do Juízo Final, quando haverá a separação do joio e do trigo (metáfora para mal e bem, respectivamente), ele certamente está relacionado a este nossos tempos em que, sem poder compreender os afãs do espírito, impregnamos nosso psiquismo com aquela tal “pressa da melhora”. Apenas o foco da mudança está equivocado: não é mudando o corpo ou o psiquismo que nos libertaremos do mal ou, mais profundamente, da dualidade que o abraça, mas sim mergulhando em nosso próprio íntimo até que se acenda a luz de nossa alma.
Não há outra forma de se obter saúde integral ou consciência desperta. Se você deseja uma mudança efetiva, uma evolução segura e equilíbrio total, deve se habituar à prática da meditação que o libertará de toda e qualquer forma de apego, esse grilhão atroz que elegeu o corpo como principal veículo do ser e o psiquismo como o próprio ser.

Lúcia Roberta Mello

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Jan Val Ellam no Grupo Atlan de Natal

Caros confrades do Grupo Atlan,

Esteja conosco a paz.
Segunda-feira, dia 22.06.2009, às 20:00 horas, vamos nos reunir, com a presença do Rogério – Jan Val Ellam no auditório da Escola Pinguinho de Gente,
na Rua Olinto Meira, em frente ao portão de trás do Colégio das Neves.
Será um prazer contar com a sua presença.
Saudações,

Grupo Atlan/Natal

sexta-feira, 12 de junho de 2009

O Livro de Urântia

Para os que desejam estudar O Livro de Urântia, ele se encontra disponível no endereço abaixo:

http://mercy.urantia.org/portuguese/o_livro/index.htm

Também há o blog da enciclopédia de Urântia, que traz informações pertinentes ao que foi comentado em Ubatuba, conforme a colaboração de Cecília Paulauskas:


http://encyclopediaurantia.org/

E para conhecer e/ou participar do site de grupos de estudantes do Livro de Urântia, o endereço é:

http://www.elub.com.br/

Infelizmente, a A Zian Editora não poderá distribuir o livro impresso em português, cuja representação no Brasil é exclusiva da Livraria Cultura.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Turma do evento em Ubatuba - Junho de 2009

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Estiveram conosco neste evento:
Áurea Dierberger; Theo Mendes; Sirpa A. Turumen Mendes; Hitomi Okamura; Célia Paulovich; Shyrlea B. Santos Almeida; Nanci de Araujo Nunes; Assem Ramadan; Neide Pascon Ramadan; Franco Bianchi; Sue Ellen Siqueira de Albernaz; Cyda Domine; Irene dos Anjjos; Lori Schmeling; Afonso Hochreiter; Rute Hochreiter; João Paulo Ming de Camargo; Horácio Augusto Figueira; Ana Lúcia Pinheiro; Thiers Manzano Barsotti; Maria Suzana Carlsson Ribeiro; Elias Bechara; Monica Bechara; William S. Bechara; Aparecida Donizetti Osti; Roseli Bernardo; Waldir Torres; Carlos Albedrto Cordts; Vera Lúcia Cordts; Selton Cordts; Graciela Civolani; Adilson Xavier Leite dos Santos; Luciana Ribeiro Barragin; Miriam Porto Heder; Reinaldo Prado de Albuquerque Mello; Mario A Piccinini; Cássia Piccinini; Felisberto Barbosa; Isabel Moura; Alessandra Fonseca; Claudemir Galvani; Sadia D. Rodrigues Ferreira; Geraldo Camargo; Monica Camargo; Eliseu Consoni; Gerson Reis Jr.; Sergio Ricardo Bonilha Keese; Carlos Augusto Feital de Souza; Tadashi Murakoshi; Margit Wunderlich; Evandro Jorge Freire Lorenzoni; Vania Cristina Pereira da Silva; Yara Claussen; Cecília Paulauskas; Marcus Guilherme Monteiro; Silvia Berndorfer e Glauco De Bellis Silva.
*Nossos agradecimentos espciais a Gerson Reis, que tirou esta e muitas outras fotografias.

Seminário em Ubatuba

Uau!!!

O seminário em Ubatuba com Jan Val Ellam, realizado entre os dias 5 e 7 de junho, deixou os presentes um tanto mais pensativos. Se um dia chegamos a considerar a hipótese de nada mesmo sabermos, isto foi mais que confirmado no dia 6, quando Jan Val Ellam proferiu sua palestra com uma pequena, mas surpreendente parcela da realidade que envolve o não-tempo, a realidade terrena no contexto cósmico e, especialmente, a retomada, após cerca de 600 mil anos, do assunto Rebelião de Lúcifer.
Sentimo-nos honrados pelo privilégio de estarmos lá, é claro! Mas, antes de tudo, e o mais importante, nos sentimos mais responsáveis pela construção de um mundo melhor, a começar pelo mundo interior de cada um de nós.
No desafiante tema desenvolvido residiu um apelo íntimo, sutil, mas imperioso e urgente de nos recolocarmos na posição de agentes do bem-estar comum.
Após ouvir o que foi dito lá, é no mínimo inconsequente persistir no padrão ilusório de vida em que estamos.
É de suma importãncia que todos os que manifestam interesse pelo progresso da humanidade ouçam o que foi dito neste seminário.
Em breve, as gravações realizadas estarão devidamente editadas.
Até lá, fica apenas esse hiato em que ficamos (mentalmente falando) para um meditar profundo sobre a razão da nossa existência.

Um abraço fraternal
Lúcia Roberta Mello

domingo, 3 de maio de 2009

Beleza de alma

"Feliz daquele que crê mesmo sem ter visto".
As palavras de Jesus se referem, sobretudo, à inabilidade humana em ver além do que seus olhos lhe contam.
Assim é muitas vezes com relação a Deus. Há pessoas que, por não vê-Lo, também não creem nEle.
Considerando o estado generalizado de ignorância que marca nossa humanidade, podemos compreender tal lógica. Afinal, são muitas as pessoas que se apoiam apenas em seus cinco sentidos para estabelecer suas crenças e valores perante o mundo.
O contrário, infelizmente, causa um problema bem maior, difícil mesmo de ser aceito ou compreendido: o preconceito entre um ser humano e outro.O mundo tem exibido cenas terríveis de guerras, matanças e desordens iniciadas apelas pelo preconceito de alguém.
Preconceito racial, preconceito cultural ou social... Estamos habituados a ver esses tipos de preconceito por aí. Tão acostumados, que muita vezes nos falta voz à indignação e até a própria inignação.o preconceito da feiura não é tão alarmado, mas é um dos mais comuns. Associamos feiura a muitas outras coisas que rejeitamos, tais: ignorância, pobreza, incapacidade, insucesso e até falta de talento.
O fenômeno inglês Susan Boyle, com muita simpatia e talento, deixou o mundo boquiaberto com seu espetacular talento para cantar.
Não foi a primeira vez que isso ocorreu. Na mesma Inglaterra, no mesmo programa de calouros, Paul Potts também chocoupositivamente o público. Paul deu um tapa com luva de pelica no preconceito daqueles que, vendo a extrema singeleza e aspecto pouco agradável do calouro, não imaginaram que ele poderia surprender executando com excelência comparável aos maiores cantores de ópera que o mundo já viu.
Nessun Dorma ganhou um novo dignificado na voz de Paul, assim como o canto ganhou um novo significado na voz de Susan.
Em verdade, esperamos que a humanidade inteira tenha dado um novo significado à palavra beleza. E, se o essencial é invisível aos olhos, que os corações se abram a toda hora para que nunca mais o preconceito nos prive do olhar sensível da alma.
Para conferir o talento de Paul Petts:
Para conferir o talento de Susan Boyle:

sábado, 2 de maio de 2009

Fim de ato para Augusto Boal

Um dia que nos oprime. Um dramaturgo que se vai deixando saudade e um legado revolucionário em prol dos direitos humanos e da construção de um mundo melhor.
Augusto Boal, carioca da Penha, foi o criador do Teatro do Oprimido. Marcou a história do teatro nacional como diretor, dramaturgo e ensaísta. Nasceu brasileiro, mas seu nome ultrapassou as fronteiras internacionais como aquele que aliou o teatro às ações sociais.
Seu ideal de popularização do teatro foi abraçado pelas escolas, ajudou na recuperação de pacientes mentais e amoleceu até mesmo as grades fortes dos presídios, e continua atuando, nos mais diferentes setores onde a cultura se une ou pode se unir à educação para a construção da verdadeira cidadania.
Um escritor de vanguarda nem sempre compreendido ou aceito. Com sua vasta atuação no Teatro de Arena, em São Paulo, que desde sua fundação pretendeu priorizar peças brasileiras com atores também brasileiros, contrapondo a tendência usual, especialmente, do TBC (Teatro Brasileiro de Comédia), que investia em talentos europeus, notadamente, italianos. A este propósito, Boal somou o seu, de produzir espetáculos de baixo custo para trazer o público de baixa renda para o teatro.
Se a intenção era louvável, os resultados não lhe fizeram jus. Já à beira da falência total, o Teatro de Arena enfim deu a volta por cima com o espetáculo Eles não Usam Black Tie, do jovem ator italiano, recém-chegado ao Brasil, Gianfrancesco Guarnieri.
A partir de então, Boal começou a desenvolver uma direção que preservava cada vez mais a personalidade brasileira.
O sucesso de Black Tie durou 1 ano inteiro, o que permitiu a criação dos Seminários de Dramaturgia, através dos quais se pretendia revelar novos talentos nacionais, tanto atores quanto diretores.
A fase seguinte do Arena abriu espaço para os musicais. A essa altura, a dobradinha Boal e Guarnieri já estava consolidada. Notava-se, então, uma forte influência do dramaturgo alemão Bertold Brecht, no sentido de usar o teatro como veículo para suscitar discussões políticas e sociais.
Com o Golpe Militar de 64, a forte repressão da Ditadura Militar começou, também, a atingir o Teatro de Arena e o trabalho de Boal. Todavia, já crescia em sua mente uma visão política comprometida com o povo e interessada na qualidade da formação do cidadão.
Boal, então, enormemente influenciado pelo trabalho de Paulo Freire, começa a pensar no que viria a ser o Teatro do Oprimido.
Com o Ato Institucional nº 5, o Arena viaja para outros países latinos, inclusive, Argentina. Mas a perseguição no Brasil é clara e dá muito trabalho a pessoas como Boal, que chegou a ser preso, torturado e exilado.
Assim, o Teatro do Oprimido começou a ser desenvolvido no Brasil, em 1971, mas, com o exílio, foi na França que realizou seu primeiro laboratório do Teatro do Oprimido.
O trabalho no exterior ajudou a propagar as ideias de Augusto Boal, que tem suas obras publicadas em cerca de 20 países, inclusive, na China.
Em 1992, foi eleito vereador pelo PT, no Rio de Janeiro. Foi quando criou o Teatro Legislativo, que consistia em pequenas peças que, na verdade, eram propostas e projetos de leis.
Foi consagrado Embaixador Mundial do Teatro e, no ano de 2008, indicado ao prêmio Nobel da Paz.
Em suas palavras, um ideal e uma nova visão para o mundo:
“cidadão não é aquele que vive em sociedade, mas aquele que a transforma”.
Augusto Boal tornou-se cidadão imortal por sua obra, e devemos todo nosso respeito a ele e a tudo que representa.
Em 2 de Maio de 2009, morre Augusto Boal, carioca da Penha, cidadão do mundo. Vitimado pela leucemia, aos 78 anos muito bem vividos e doados.
É um fim de ato. Sai de cena Augusto Boal.
Que Deus o receba nos palcos celestes para que, de lá de cima, os palcos também se iluminem com a presença deste incrível sonhador que através do teatro desejou mudar o mundo.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Conexão Verde para Jan Val Ellam


Para os interessados em estudar e pesquisar Jan Val Ellam e sua mensagem, estamos alimentando outro blog Conexão Orbum, com o logo em verde.

O endereço é:
http://conexoorbum.blogspot.com/
Neste ambiente, você não poderá se cadastrar ou fazer comentários.
Os textos lá postados fazem parte do nosso acervo sobre Jan Val Ellam.
Qualquer colaboração neste sentido deverá ser enviada para:
www.eventosorbum@gmail.com
ou para:
luciaroberta@gmail.com
Quaisquer comentários acerca do novo blog poderão ser inseridos no campo de comentários deste post.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Dia Mundial do Livro

clique na imagem para ampliá-la


Jan Val Ellam, em suas palestras, disse que assim como nossos corpos precisam de bons alimentos para permanecerem saudáveis e no cumprimento de sua missão, também ao espírito devemos dar bons alimentos. E quais são os alimentos do espírito senão os bons livros, a boa música, a arte em si, a contemplação à obra do Criador...?

Nós, do Projeto Orbum, apoiamos a boa leitura , sobretudo a que possa levar ao espírito estímulos de evolução contínua.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Jan Val Ellam no Rio em Maio de 2009

clique na imagem acima para vê-la ampliada
No dia 9 de maio próximo,

Jan Val Ellam estará

no Rio de Janeiro,

proferindo a palestra:

Carma, Psiquismo, Influências Divinas
e A Política do Amor
na Construção doNovo Homem
INSCRIÇÕES:
11 3721-5488
21 9955-8804

sexta-feira, 3 de abril de 2009

José Renan de Medeiros - CAÇADOR DE PLANETAS EXTRASOLARES

No ano internacional da Astronomia,
vale a pena conhecer mais
com José Renan de Medeiros!



José Renan de Medeiros tem se dedicado, ao longo das últimas três décadas, ao estudo da rotação, do magnetismo e da nucleossíntese estelar, sendo hoje o astrônomo que realizou mais medidas da rotação de estrelas, grandeza física fundamental para a compreensão da evolução desses astros. Atualmente, dedica-se também à busca por planetas extrassolares, fazendo parte de vários consórcios internacionais de caçadores de planetas. É autor dos livros Teia do Tempo (2005) e Meu céu, o céu de cada um, céu de todos nós (2006), ambos pela Zian Editora.

Currículo:
Astrônomo.Ph.D. pela Université de Genéve/Suisse.
Professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN.
Pesquisador Assistente junto ao Observatoire de Genéve/Suisse.
Pesquisador Visitante no European Southern Observatory.
Pesquisador Visitante no Observatoire de Nice-Côte d´Azur/France.
Professor Visitante na Université de Motpellier/France.
Pesquisador Visitante no Observatoire de Haute Provence/France.Pesquisador Visitante no International Ultraviolet Explorer/NASA.
Pesquisador visitante no COROT Space Observatory/European Space Agency and French Space Agency/CNES.Presidente da Sociedade Astronômica Brasileira (1996-2000).
Presidente da Comissão Brasileira de Astronomia (2001-2004).
Chefe do Departamento de Física da UFRN (1995-1999).Autor de dezenas de artigos científicos nas áreas de Radioastronomia e Astrofísica Estelar.
Autor de dezenas de artigos de divulgação científica na área de Astronomia, publicados em jornais e revistas (inclusive na Revista Galileo).
Proferiu dezenas de conferências científicas e sobre divulgação científica em congressos e similares nacionais e internacionais.

Este, que é um dos maiores astrônomos do mundo escreve artigo no ano internacional da Astronomia.
Acompanhe Nascimento, Vida e Morte das Estrelas no site http://www.orbum.org/

Sugestões para leitura:
MEDEIROS, J. R. de. Meu céu, o céu de cada um, céu de todos nós (São Paulo: Zian Editora, 2006).
MEDEIROS, J. R. de; FREITAS, R de A. Teia do tempo (São Paulo: Zian Editora, 2005).
Na internet:
Página da NASA sobre estrelas (em inglês):
http://www.nasa.gov/worldbook/star_worldbook.html
Dossiê ‘O homem no espaço – conhecimento e incerteza’:

Novo encontro com Jan Val Ellam

Preparem-se desde já!
Uma nova proposta de estudo profundo com Jan Val Ellam vai aguçar nossos espíritos.
Nos próximos dias serão abertas as inscrições para o novo seminário com Jan Val Ellam em Ubatuba, que se realizará em junho de 2009.
Para os interessados em mais uma oportunidade de convívio com Ellam, o tema proposto focará um importante segmento gnóstico semeado por Set, que trará revelações da mais alta importância para quem deseja aprofundar-se no entendimento das naturezas de Javé, Lúcifer e Jesus, sobretudo, no que concerne à própria essência da rebelião luciferiana.

Aguardem informações!

terça-feira, 17 de março de 2009

(clique na imagem ao lado para ampliar)
Jesus e o Druida da Montanha
- aos 20 anos entre os celtas -

é uma publicação da Conectar Editora
ISBN: 978-85-62411-00-7
Preço: R$25,00
Peça seu exemplar até 15 de abril
e receba-o em casa com porte grátis!
pedidos pelos e-mails:
eventosorbum@gmail.com
ou pelo telefone:
11 3721-5488 (Zian Editora)




segunda-feira, 16 de março de 2009

LANÇAMENTO DE ROSSANO SOBRINHO


Educando (-se) para a Felicidade



O maior desafio da humanidade terrena tem sido, em todos os tempos, encontrar e até mesmo compreender a felicidade. Em geral, as pessoas a buscam fora de si mesmas, depositando nas conquistas, sejam estas afetivas ou materiais, a responsabilidade de promover este estado tão desejado de felicidade. Todavia, a felicidade é uma postura íntima construida através da lapidação do ego pela superação dos instintos.


O caminho tão procurado que conduz à felicidade foi há muito anunciado por grandes mestres e avatares, inclusive, por Jesus, mas quedou-se no vasto lago do esquecimento pela falta de entendimento profundo ou empenho da vontade na busca da lapidação espiritual.


Educando (-se) para a Felicidade é um compêndio refinado e sensível que seu autor, Rossano Sobrinho, oferta para a humanidade. Disposto em capítulos objetivos e em linguagem de fácil intelecção, o livro elucida como um ser humano comum pode trabalhar seu próprio eu no sentido de convertê-lo para o estado de felicidade.


Longe das pieguices comuns da literatura irresponsável que visa à exploração dos benevolentes, vê-se no livro, que na verdade é uma edição revisada e ampliada de uma versão anterior, um conteúdo rico em verdades confiáveis que servirá de guia pessoal não só para quem busca a receita fácil para uma conquista difícil, mas também para quem mergulha na profundeza da própria alma as verdades ali ancoradas.

Lúcia Roberta Mello

Comentários sobre o livro:

“... Como leitor, aconselharia essa PONTE como a chave para abrir mil portas nas vidas das pessoas..." (Dr. Renato Milhiolo: ex-professor e vice-diretor da Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro - UFRJ)

“Este livro convida para uma conversa, que nos leva a uma viagem ao nosso interior, em busca do que realmente nos permite encontrar a felicidade. Maravilhoso! Envolvente! Estimulante, com grandes e preciosos ensinamentos.” (Silvana Eunice Levandovski Fumian, diretora do C.E.I.E.F. “Portal do Saber”, Espera Feliz, MG)

O autor “... nos mostra como é fácil encontrar a felicidade, basta querermos e usarmos toda a nossa potencialidade” ... “a sua mensagem atinge todas as idades...” (Luiz Antonio Rucinski, conferencista e escritor catarinense, Presidente da Loja de Perfeição “Francisco Pacheco Cleto” e membro do Conselho Filosófico de Kadosch de Porto União, SC)

“Rossano apresenta-nos a Felicidade com uma "construção" do próprio individuo, e não como algo que esteja pronto e que ele deva "buscar", como quem busca um objeto, um prêmio, ou algo assim”. O autor “nos brinda com um livro que nos realimenta e nos restauram as forças, funcionando como uma real motivação para prosseguirmos no ideal de ser feliz”. (José Fernandes, psicanalista, escritor e professor “... Trata-se de um dos melhores livros de auto-ajuda que já li...”José Reis Chaves, um dos maiores biblistas do Brasil, autor do notável livro “A Face Oculta das Religiões”. Belo Horizonte, MG)


Educando(-se) para a Felicidade

é uma publicação da Zian Editora
ISBN: 978-85-88584-33-4
Preço: R$25,00
Pedidos de compra:
eventosorbum@gmail.com
Zian Editora: 11 3721-5488

Ao fazer seu pedido, cite este blog e receba o livro em sua casa com frete gratuito.

LANÇAMENTO DE JAN VAL ELLAM

Jesus e o Druida da Montanha – aos 20 anos entre os celtas

O mais recente “pequeno grande livro”
de Jan Val Ellam traz...

... uma impressionante narrativa da primeira viagem de Jesus com José de Arimatéia. Na viagem, seguem com reis celtas para a montanha do druida Morden, na atual Hallstadt, Áustria, onde os principais assuntos que nos interessam até hoje sobre as coisas dos Céus e da Terra são conversados.
A natureza de Jesus, quem criou o Universo conhecido, dife-renças entre Javé e o Pai amantíssimo, as três principais correntes espirituais cósmico-filosóficas neste mundo, Rebelião de Lúcifer, a natureza esquecida da humanidade terrena, como ascender para Deus e o sentido da vida...
No entorno da narrativa, o retrato da decadência dos reinos celtas perante a expansão do Império Romano e o decorrente processo de fragilização dos costumes daquela sociedade.
Do outro lado da história, o autor nos dá uma breve ideia da vida em família de Jesus e seus irmãos num instante em que os filhos mais velhos de Maria, com a falta de José, assumiram os encargos frente à família, que antes eram do pai.

Do convívio familiar ao ápice do livro, quando se trava um profundo diálogo entre os Jesus e Morden, revela-se uma tênue solidão que marca a vida desses seres excelsos quando inseridos num enredo desafiante como foram e têm sido todos os que se desenrolam na Terra.

Estes e outros assuntos são intercalados com vivências cotidianas de Jesus em família, aos 20 anos de idade, de forma a sensibilizar e instruir o leitor ávido por revelações.
Lúcia Roberta Mello

sábado, 7 de março de 2009

Palestra de Ellam em São Paulo


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para ver seu conteudo.